(In)segurança...
O bebê quando nasce chora, pois sai de um ambiente e uma realidade conhecida para uma nova; onde tudo é novo, desconhecido, portanto, inseguro.
Mas seguro pelas mãos dos médicos e depois junto ao coração da mãe, o bebê pára de chorar e se sente acalentado. Dessa forma, está protegido, seguro, o novo ambiente já começa a lhe parecer familiar, instaura-se um sentimento de confiança e segurança antes aquelas pessoas que ali estão.
Assim como o nascimento, a morte é algo desconhecido, e portanto, gera medo, desconforto e insegurança. Mas a partir do momento em que nos despimos de toda a expectativa que cerca o desconhecido, tudo se dissipa e vivemos a cada dia melhor.
Mas diante de duas situações que a cada uma a seu modo nos remete a questão da (in)segurança, o que pensar?
E ela pensava que estava perdida em um deserto sem fim, e que a cada dia, o oásis parecia distante, distante...
Por Letícia Alves
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"No amor não existe medo; antes, o perfeito amor lança fora o medo." (I João 4:18)
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